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Aprenda a calcular o rendimento dos seus investimentos

  • novembro 3, 2021
Aprenda a calcular o rendimento dos seus investimentos

Quem investe tem como prioridade, muitas vezes, ampliar o seu capital. Por isso, entender o rendimento de investimentos é essencial para encontrar melhores oportunidades e compreender os atuais retornos de seus aportes.

Contudo, o cálculo da rentabilidade nem sempre é um processo simples. Por exemplo, é comum encontrar investidores que a confundem com a lucratividade. Embora sejam termos parecidos, os dois conceitos são bastante distintos.

Quer saber mais sobre o tema e aprender a calcular a rentabilidade de seus investimentos? Acompanhe a leitura!

O que é rentabilidade?

Para entender esse conceito, vamos a um exemplo. Considere que você optou por fazer uma aplicação em um título prefixado do Tesouro Direto. Ao avaliar as características do produto, viu que o vencimento se dá em dois anos e que seu retorno total será de 10% ao fim desse prazo.

A rentabilidade consiste na porcentagem de remuneração em cima do que você investiu. No caso do exemplo, portanto, a rentabilidade da aplicação será de 10% após o seu vencimento. Então se você investir R$ 1.000, seus rendimentos serão de R$ 100.

Como você viu, a rentabilidade é o percentual obtido sobre o aporte inicial. Já os rendimentos, por outro lado, são o valor em reais que você poderá resgatar. Entender essa lógica é interessante para que você consiga fazer investimentos mais estratégicos.

Se o seu foco para investir é ampliação do atual patrimônio, por exemplo, a questão ganha uma importância ainda maior. Afinal, a busca será por investimentos com maior potencial de rentabilidade.

No caso de a prioridade ser a previsibilidade, pode ser mais interessante contar com rendimentos menores em busca de um nível mais elevado de segurança.

Dessa forma, outro aspecto interessante relativo à rentabilidade é como ela se relaciona com os riscos. É comum que investimentos que priorizem a segurança — como os da renda fixa —tenham um potencial de retornos menor que aqueles da renda variável — com riscos mais altos.

Qual a diferença entre lucratividade e rentabilidade?

Como você viu, a rentabilidade é o percentual de retornos de um investimento. Embora em um primeiro momento seja natural fazer uma associação desses rendimentos com os lucros, eles são conceitos distintos.

O rendimento indica tudo o que investimento retornou para o investidor. A lucratividade, por sua vez, aponta para o que o investidor de fato ganhou — após os descontos de impostos e outras taxas.

Assim, voltando ao exemplo do Tesouro Direto, você viu que sua rentabilidade foi de 10% — portanto, R$ 100. No entanto, nesse tipo de investimento há a incidência do Imposto de Renda sobre os seus rendimentos.

Considerando os dois anos até o vencimento (superior a 720 dias, portanto), a alíquota será de 15%. Consequentemente, enquanto os rendimentos foram de R$ 100, os lucros da sua aplicação serão de R$ 85,00. É importante lembrar, ainda, que podem existir outras taxas — como a taxa de custódia.

Assim, é possível chamar os rendimentos de rentabilidade bruta — ou seja, sem descontos. Já a lucratividade consiste na rentabilidade líquida — o valor que você, de fato, ganhou.

Há, ainda, o conceito de rentabilidade real e nominal. Vamos entendê-los?

O que é rentabilidade real e nominal?

Agora que você entendeu a diferença entre rendimentos e lucros, é o momento de conhecer outros dois conceitos: rentabilidade real e rentabilidade nominal. Ambos dizem respeito ao valor que retorna de seus aportes, mas há pontos de distinção.

A rentabilidade nominal consiste no valor que o investidor recebeu a partir de seus investimentos. A real, por outro lado, coloca esse valor em perspectiva diante da perda do poder de compra causada pela inflação.

Considere novamente o exemplo do Tesouro Direto. Sua rentabilidade nominal foi de 10%, certo? No entanto, imagine que a inflação do período foi 12%. Isso significa que, mesmo com retornos aparentemente positivos, esse montante perdeu valor de compra.

Com isso, a rentabilidade real foi negativa. Entender essa distinção é fundamental para que os investidores entendam se seus aportes estão nas melhores alternativas diante do cenário macroeconômico. Afinal, não adianta a rentabilidade nominal parecer alta, se a rentabilidade real ficar negativa.

Como calcular a rentabilidade na renda fixa?

No decorrer deste conteúdo, você pôde entender os conceitos apresentados a partir de um exemplo de investimento prefixado. Mas é importante destacar que a renda fixa apresenta três alternativas de rentabilidade:

  • prefixada;
  • pós-fixada;
  • híbrida.

A prefixada funciona de acordo com o exemplo que você viu, com uma porcentagem apresentada no momento do aporte. Já na pós-fixada, esse percentual é variável. O motivo para isso está no fato de que ela está atrelada a um indexador — como a taxa Selic.

Por fim, a rentabilidade híbrida agrega características das duas modalidades acima. Desse modo, há uma porcentagem fixa e outra variável — que costuma estar atrelada à inflação. Logo, você deve conhecer as características para calcular o rendimento de investimentos.

Lembre-se, ainda, que é preciso considerar os impostos a serem cobrados. Eles podem impactar a lucratividade. Muitos títulos de renda fixa seguem a tabela regressiva do IR. Assim, aplicações mais longas contam com menores taxas.

Também há alternativas na renda fixa sem a incidência do Imposto de Renda. Entre elas estão as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA). Desse modo, é preciso fazer os devidos cálculos para entender qual a melhor alternativa para os seus objetivos.

Como calcular a rentabilidade na renda variável? 

Na renda variável, o cálculo da rentabilidade não pode ser feito de maneira antecipada. Como não há previsibilidade de retorno, o rendimento conhecido é o histórico. E os investidores podem tentar fazer projeções, mas sem garantias.

Em alguns investimentos de renda variável, há duas formas possíveis de ganhos: pagamento de proventos ou valorização dos ativos. É o caso de ações e fundos imobiliários (FIIs), em que pode existir o repasse de lucros para os investidores.

Nesse contexto, é preciso fazer um cálculo que tenha como base o preço do ativo e quanto ele retornou de proventos no passado para os acionistas ou cotistas.

Para avaliar os dividendos pagos, por exemplo, você pode utilizar o indicador dividend yield. Dessa forma, é possível entender se é um investimento alinhado aos seus objetivos ou não.

No caso de outros investimentos, o cálculo parte apenas da valorização. Se um investidor comprar cotas de um fundo de índice (ETF) por R$ 50 e vender por R$ 100, por exemplo, isso representaria uma rentabilidade bruta de 100% — antes de considerar impostos e inflação.

Entender e saber calcular o rendimento dos investimentos é essencial para investidores — independentemente de seu perfil e sua tolerância a risco. Ao compreender o quanto pode alcançar em lucros, será possível acompanhar sua carteira e, ainda, fazer aportes mais estratégicos.

Quer conhecer as oportunidades do mercado financeiro ou precisa de ajuda para entender melhor seu portfólio de investimentos? Então conte com o suporte da Manchester Investimentos!

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