A bolsa de valores brasileira ultrapassou ontem os 140 mil pontos, cravando um novo recorde histórico. Mais do que um marco numérico, esse patamar representa a resiliência de um mercado que aprendeu a atravessar ciclos com maturidade.
No curto prazo, o movimento foi impulsionado pela valorização das commodities — como o petróleo e o minério de ferro — que fortaleceram empresas de peso no índice, como Petrobras e Vale. Mas há forças mais profundas sustentando essa trajetória.
Mesmo em um cenário de juros ainda elevados, incertezas fiscais e volatilidade global, o Ibovespa tem se apoiado em fundamentos consistentes: entrada expressiva de capital estrangeiro, ativos descontados e a percepção de que o Brasil voltou ao radar dos grandes investidores internacionais.
Com mais de R$ 20 bilhões em fluxo externo positivo em 2025, o país passou a ser visto como uma alternativa viável entre os emergentes, favorecido por um movimento global de rotação regional e pela expectativa de mudanças no ciclo político e econômico nos próximos anos.
Ainda assim, o caminho não é linear. O ambiente local exige atenção — e decisões de investimento bem fundamentadas.
Por isso, mais importante do que olhar para o índice é olhar para sua carteira:
Sua estratégia está acompanhando essa transformação?
Você está posicionado para os próximos ciclos?
Na Manchester Investimentos, transformamos momentos como este em decisões sólidas — com inteligência de mercado, gestão de risco e visão de longo prazo.
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