Pelo sétimo mês este ano, o Banco Central (BC) trouxe a notícia que já se tornou carta marcada em 2022: a caderneta de poupança teve um maior valor de saques do que de depósitos.
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O diferencial, porém, é que em agosto o déficit foi de R$ 22 bilhões, atingindo o recorde de maior saída líquida (diferença entre saques e depósitos) já registrada para todos os meses desde o início da série histórica, em janeiro de 1995.
Impressionante? Na verdade não. O recorde histórico não foi nenhuma surpresa para os economistas
Hoje, quando olhamos para o contexto econômico do país e da própria caderneta, percebemos que o recorde de retirada da poupança anda lado a lado com outros números importantes:
Inadimplentes: segundo dados do Serasa Experian, o país contabilizou 67,6 milhões de inadimplentes em julho, um recorde desde o início do levantamento, em 2016.
Endividamento das famílias: relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses chegou a 52,8% da renda bruta, valor que superou todos os meses da série histórica iniciada em janeiro de 2005.
Taxa de juros: o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumentou, em agosto, os juros básicos da economia brasileira de 13,25% para 13,75% ao ano, maior patamar dos últimos quatro anos.
Rendimento: nos últimos 12 meses, terminados em agosto, a poupança rendeu apenas 6,72% contra 9,6% da inflação, o que gera uma diminuição no poder de compra dos investidores.
Eu perdi meu dinheiro?
De forma simples e direta: sim! Vamos exemplificar com uma situação cotidiana: supermercado. Em agosto do ano passado, você precisava apenas de R$ 1.000,00 para fazer as suas compras do mês.
Hoje, se você quisesse comprar os mesmos produtos com o valor equivalente ao investimento dos mesmos R$ 1.000,00 na poupança, você não conseguiria.
No nosso exemplo, seu saldo total seria de R$ 1.067,2 – caso você realizasse a retirada exatamente um ano depois do depósito. Isso significa que seu dinheiro cresceu 6,72% em um ano. Mas, o valor geral dos produtos, calculado pela inflação, cresceu 9,6%.
Então, apenas para critérios de simulação, você precisaria tirar do seu bolso mais R$ 31,80 para comprar os mesmos produtos.
Esse é o peso da inflação, que continua vencendo a poupança e diminuindo o poder de compra da população que investe nesta modalidade. Mas isso pode mudar hoje!
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